Em 28 de novembro de 2016, a aeronave da LaMia com 68 passageiros e nove tripulantes a bordo caiu cerca de 12 km antes de chegar ao Aeroporto Internacional de Medellín. A bordo estavam jogadores e membros da equipe técnica do time de futebol brasileiro Chapecoense, que estavam a caminho de disputar a final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional de Medellín.

Uma investigação posterior descobriu que a causa do acidente foi uma combinação de fatores, incluindo falhas técnicas da aeronave, falta de combustível e erros do controle de tráfego aéreo. A LaMia estava operando com uma licença concedida pela Agência Nacional de Aviação Civil da Bolívia, que foi revogada após o acidente.

O acidente aéreo colombiano teve um impacto profundo em todo o mundo, especialmente no Brasil e na Colômbia. No Brasil, a Chapecoense perdeu quase toda a sua equipe, incluindo jogadores, treinadores e dirigentes, o que levou a homenagens em todo o mundo do futebol e além. Na Colômbia, as autoridades assumiram a responsabilidade pelo erro do controle de tráfego aéreo e se desculparam com as famílias das vítimas.

Além do choque emocional, o acidente teve um impacto significativo na indústria da aviação. O incidente levantou questões sobre as regulamentações de licenciamento de companhias aéreas, segurança aérea e colisões de interesses entre reguladores e a indústria. O incidente também destacou o problema da falta de combustível em aeronaves, o que pode ser evitado por meio de regulamentações mais rigorosas.

O acidente aéreo colombiano foi uma tragédia de proporções enormes, e suas consequências foram sentidas em todo o mundo. A perda do time de futebol Chapecoense foi especialmente dolorosa, e a lição sobre a importância da segurança aérea não deve ser esquecida. A resolução dos problemas expostos pelo acidente pode levar a regulamentações mais rigorosas que contribuirão para evitar futuros acidentes como este.